sexta-feira, 20 de maio de 2011

PRIMEIRO CONTATO QUE TIVE COM O COMPUTADOR



Essa história aconteceu já faz alguns anos, eu tinha uns 12 anos mais ou menos. E ela começou quando meu pai comprou um computador, e ele vinha com tudo: impressora, caixinhas de som, e muito mais. Na época eu não tinha um acesso tão próximo a um computador.

Então comecei a mexer sem medo nas ferramentas e nos softwares que o windows oferecia, era o windows 95 e tinha o processador pentil 2, na época era tope de linha. Não tive medo de mexer, pois tudo que colocava o mouse em cima aparecia uma identificação do que era aquela ferramenta, então aprendi sozinha, isso acontecendo somente pela curiosidade de mexer no computador.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Portifólio - Unidade 4

ATIVIDADE 1 – Aprendendo com um Software Educacional

Depois de ler o texto: “Utilização de softwares educacionais e a construção de aprendizagem”, percebi que softwares educacionais são mais do que eu imaginava, porque pensava que eram somente jogos educativos. Agora sei que temos outro tipos, e esses possuem varias funções e aplicações.
Podemos observar que o softwares educacionais são muito importantes para o processo de ensino e aprendizagem, pois torna o aprendizado muito mais interessante e prazeroso. Os autores do texto dizem um frase final que expressa bem esse meu pensamento: “Os softwares educacionais, quando bem contextualizados, podem se tornar aliados no processo de ensino e aprendizagem, pois desempenham uma dupla função: a lúdica e a didática, de maneira criativa, motivadora e prazerosa. Espera-se que o educador, em seu processo de mediador, desenvolva seu trabalho de uma maneira significativa em relação aprendizagem do educando”.
Vemos que essa ferramenta (o computador) é indispensável nos dias de hoje, então devemos cada vez mais nos especializarmos para utilizar todos os recursos que temos em mãos, e que se soubermos usar poderemos enriquecer bastante nossa prática profissional.

ATIVIDADE 2. Analisando o Software Educacional

Guia para análise de software
interação professor x produto

A seguir apresentamos um guia para ajudá-los a 'olhar' um software educacional. Em alguns itens indicamos alguns critérios importantes para a apreciação de um software, mas muitos outros podem ser incorporados. Este guia pode, portanto, ser expandido.

Avaliadora: Raquel

A. Identificação do Software:

Título: HagáQuê (História em quadrinho)

Autores: Este software foi desenvolvido no Instituto de Computação da Unicamp, como parte da dissertação de mestrado de Silvia Amélia Bim, com o auxilio de Eduardo Hideki Tanaka e a orientação da Profª Dr. Heloisa Vieira da Rocha.

B. Descrição sucinta sobre os objetivos do software:
Além de entreter, as HQs podem auxiliar no processo de ensino-aprendizagem dos mais diversos conteúdos, como geografia, matemática, história, português e idiomas estrangeiros.

C. Interface:

1. Analise o software quanto ao aspecto Navegabilidade.
É bem acessível e fácil de mexer.

2. É apropriado para o público alvo?
O HagáQuê foi desenvolvido de modo a facilitar o processo de criação de uma história em quadrinhos por uma criança ainda inexperiente no uso do computador, mas com recursos suficientes para não limitar sua imaginação. E, como resultado do crescente uso por pessoas com necessidades especiais, o software vem passando por um processo de redesign visando melhorar sua acessibilidade.

3. Faça uma análise, também, quanto às características de recursos oferecidos pelo software, tais como: recursos de menu; som; imagens; cores; botões; controle da interação; mensagens oferecidas pelo software.
Trata-se de um editor de histórias em banda desenhada (BD) com um banco de imagens com os diversos componentes para a construção de uma BD (cenário, personagens, etc) e vários recursos de edição destas imagens. O som é um recurso extra oferecido para enriquecer a BD criada no computador."

D. Aspectos Pedagógicos:

1. Analise o software quanto aos fundamentos teóricos que o embasam, quanto ao papel do professor e do aluno, estratégias de raciocínio, criatividade e ao uso de forma colaborativa:
O Software HagaQuê, um editor de histórias em quadrinhos com fins pedagógicos. O HagaQuê facilita o processo de criação de uma história em quadrinhos por uma criança em processo de alfabetização, além de possuir recursos facilitadores para que o aluno tenha liberdade de expressão, oferecendo a possibilidade de compor diferentes personagens como em uma história em quadrinho.
A ferramenta pode auxiliar os professores a direcionar o seu trabalho para áreas mais específicas dentro de um campo de conhecimento, já que a pessoa que fizer o download do programa terá acesso aos vários recursos que o HagáQuê oferece e que dão suporte para a produção de histórias originais.

2. Cite os conteúdos abordados pelo software.
São eles: geografia, matemática, história, português, idiomas estrangeiros, ciências, entre outros.

E. Pontos Positivos e pontos negativos

Pontos positivos:
Diversidade de tipos de balões de texto;
Gravação das histórias criadas;
Publicação da HQ na Internet;
Utilização de voz para narração da história

Pontos negativos:
Não possui protótipo implementado para verificação dos recursos.

F. Outros comentários importantes para você:
A criança com o software HagáQuê desenvolve sua imaginação utilizando figuras, sons, onomatopéias e uma variedade de recursos simples e fáceis de manusear, tornando a história em quadrinhos uma atividade divertida, capaz de auxiliar o aprendizado da língua escrita e favorecer a interdisciplinaridade.

ATIVIDADE 3 – Explorando o Software Educacional

Identificação

Nome da escola: Escola Profª Maria Carmelita
Cursista: Raquel Mota de Souza Duarte
Faixa etária: alunos cursando o 1º ano do Ensino Fundamental

Objetivo

Estas são aulas preparadas para que as habilidades de leitura, escrita e também a alfabetização sejam trabalhadas com os alunos. As aulas foram preparadas de maneira a estimular os alunos a ler e, principalmente “treinar” a escrita, por meio da construção de histórias em quadrinhos.

Conteúdo

Leitura, escrita e alfabetização.

Procedimentos didáticos
Para dar início à aula, os alunos já deverão estar no Laboratório de Informática, com acesso à Internet. O professor deverá dividi-los em duplas, para que possam participar das atividades propostas. Após a formação das duplas, sugerimos que o professor apresente aos alunos algumas histórias em quadrinhos.
Esta apresentação poderá ser por meio de Gibis, Tirinhas de Jornais ou por meio dos sites com histórias em quadrinhos como nos sites:
http://www2.uol.com.br/ecokids/hq.htm
http://www.monica.com.br/mural/dorinha.htm

Atividade 1
Feito isso, cada dupla deverá elaborar uma história em quadrinhos, utilizando o Software HagáQuê
Observação que o professor deve saber para ajudar seus alunos: O que é o HagáQuê? Todos conhecem o caráter lúdico das histórias em quadrinhos (HQs) e muitos a consideram uma forma de arte. Além de entreter, as HQs podem auxiliar no processo de ensino-aprendizagem dos mais diversos conteúdos, como geografia, matemática, história, português e idiomas estrangeiros.
Baseado nestas características positivas das HQs, surgiu a proposta de desenvolvimento do software HagáQuê, um editor de histórias em quadrinhos com fins pedagógicos. O HagáQuê foi desenvolvido de modo a facilitar o processo de criação de uma história em quadrinhos por uma criança ainda inexperiente no uso do computador, mas com recursos suficientes para não limitar sua imaginação. E, como resultado do crescente uso por pessoas com necessidades especiais, o software vem passando por um processo de redesign visando melhorar sua acessibilidade.
Ao acessar o link “Histórias” o professor e os alunos poderão conhecer algumas histórias para que possam servir como um modelo.
É importante que o professor circule pela sala de aula para acompanhar a construção das histórias em quadrinhos. Sugerindo aos alunos temas para a construção das histórias.
Os alunos terão a possibilidade de elaborar a história e também inserir imagens.

Atividade 2
Após a confecção das histórias em quadrinhos elaboradas pelas duplas formadas, elas (as duplas) trocarão de lugar para lerem as histórias produzidas por seus colegas, e conhecerem então a produção uns dos outros. Trabalhando assim, além da leitura e interpretação de textos, também a produção dos alunos será valorizada!

Avaliação
Os alunos deverão ser avaliados em todos os momentos das atividades propostas, desde a apresentação das histórias em quadrinhos (trabalhando a leitura e interpretação de texto) até o momento da produção de suas próprias histórias (trabalhando a construção de texto).


Atividade 1 – Projeto em sala de aula : alguns questionamentos.

Projeto em sala de aula: alguns questionamentos

1.1 - O uso de tecnologias na escola pública brasileira foi iniciado timidamente com projetos pilotos em escolas no final dos anos 80 do século XX. Nesses projetos, algumas experiências ocorriam com o uso do computador em atividades disciplinares e muitas outras eram extracurriculares e aconteciam em horários diferentes daqueles em que os alunos freqüentavam a escola.
Nas duas situações era possível observar que as práticas apresentavam-se com base em uma das seguintes abordagens: instrucionista ou construcionista.
Diferencie: Abordagem instrucionista de abordagem construcionista.

Resposta:
A abordagem instrucionista é quando enfatizamos a transmissão da informação ao aluno, onde o computador possui todo o conhecimento pronto para o aluno. E na abordagem construcionista os papeis são invertidos, nesta o aluno ao invés de receber tudo pronto agora ele vai buscar o conhecimento, ele vai construí-lo através de questionamentos, problemáticas, pesquisas investigadoras, etc


1.2 – Comente sobre as seguintes frases:

a) A idéia de projeto envolve a antecipação de algo desejável que ainda não foi realizado, traz a idéia de pensar uma realidade que ainda não aconteceu.

Resposta:
Penso ser essa a idéia do projeto, que é de buscar responder os questionamentos que os nossos alunos e nós temos a para serem respondidos.

b) Ao desenvolver projetos em sala de aula, explicita-se a necessidade de criar uma nova cultura educacional.

Resposta:
Essa nova cultura educacional é do aluno poder construir seu próprio conhecimento e utilizar para isso ferramentas, que hoje são indispensáveis, a tecnologias e as mídias.

1.3 - Complete a seguinte frase:
O uso das tecnologias e mídias no desenvolvimento de projetos favorece uma nova visão educacional ao propiciar: uma maior interação e comunicação entre alunos e professores, e assim podendo acontecer uma troca que resultará na construção do conhecimento.

1.4 - Como deve ser entendida a elaboração do projeto feita em parceria entre alunos e professores?

Resposta:
Como uma organização aberta, que articula informações conhecidas, baseadas em experiências do passado e do presente, com antecipações de outros aspectos que surgirão durante a execução. Essas antecipações representam algumas certezas e dúvidas sobre conceitos e estratégias envolvidos no projeto.


Atividade 2 – Trabalhando com currículo

O que é o currículo?
O currículo é o projeto que determina os objetivos da educação escolar e propõe um plano de ação adequado para a consecução de ditos objetivos. Supõe selecionar, de tudo aquilo que é possível ensinar, o que vai se ensinar num entorno educativo concreto. O currículo especifica o que, como e quando ensinar e o que como e quando avaliar.
Quais as contribuições das tecnologias ao desenvolvimento do currículo?
As tecnologias irão ajudar, orientar, facilitar o desenvolvimento do currículo, pois com as tecnologias temos nas mãos ferramentas educacionais que nos dão varias opções de uso, e assim proporcionar ao aluno uma educação onde ele realmente aprenda.

Como integrar efetivamente as tecnologias ao desenvolvimento do currículo?
Penso que devemos como professores, primeiro nos informar e qualificarmos nas tecnologias que a nossa escola possui, para então inserí-las no nosso dia-a-dia. A partir do momento que o professor sabe manusear e descobre o que as tecnologias podem lhe proporcionar, aí então ele vai saber utilizar as tecnologias nos seus projetos educacionais.

Como desenvolver projetos no âmbito do currículo?
As atitudes e o encaminhamento pedagógico do professor no sentido de desenvolver projetos no âmbito do currículo requer atualização da parte dele e familiarização com as tecnologias, para que então ele possa analisar o currículo e inserir o uso das mesmas em suas práticas pedagógicas. Ao levar em conta a proposta curricular, os interesses do aluno, as possibilidades de uso das tecnologias, o professor irá propor que uma nova prática de sala de aula se realize através de projetos. Professor e alunos participam de um processo de produção do “saber”, são co-autores de projetos quando a participam juntos da elaboração, execução e avaliação das idéias e práticas adotadas. Assim, as tecnologias servem de suporte para a prática pedagógica adaptada ao currículo.


terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Portifólio - Unidade 3

Unidade 3 - Prática pedagógicas e mídias digitais

Atividade 3.1 a – Cadastrar no Portal do Professor (cadastro presencial)

Atividade 3.1 b – Execução da aula escolhida
Apresentação de slides sobre a aula que escolhemos no portal do professor.

Atividade 3.1 c – Comentando sobre a aula.
A experiência de executar uma aula do Portal do professor foi maravilhosa, pois foi uma oportunidade de aproveitar mais as sugestões que nossos colegas professores postam no portal. Os alunos gostaram muito da aula, porque foi uma forma muito divertida e diferente de aprender sobre as preposições. Eles conseguiram fazer todos os passos que a aula pedia. É claro, que alguns com mais capricho e esmero do que os outros. Tivemos trabalhos interessantes, e todos eles conseguiram concluir os seus trabalhos e fizeram desenhos maravilhosos. Aluna: Raquel Duarte

Atividade 3_2 – Conhecendo alguns repositórios de material digital
Minhas impressões sobre o que descobri. Essa pesquisa foi muito importante, pois descobri vários recursos áudio visuais e imagens, que posso utilizar em minhas aulas como recurso didático adicional. Esses recursos complementam nossas aulas, e as deixam mais criativas e interessantes. Anotei bastante informação e links para minhas pesquisas futuras. Aluna: Raquel Mota de Souza Duarte

Atividade 3.3 – Compartilhando descobertas
O texto “O Mito da telinha – ou o paradoxo do fascínio da educação mediada pelo computador” de Graziela Giusti Pachane, tem como objetivo salientar que a introdução das novas mídias na educação, pode gerar resultados positivos e negativos.
Concordo com a autora, pois o uso do computador pode ser positivo quando o professor alia com a sua prática pedagógica bem planejada. Experiências que vá além de um caráter meramente recreativo, ou de máquina de escrever eletrônica. Uma ruptura dos limites de tempo, e de espaço, da linearidade da leitura de um texto, e das dificuldades do acesso a informação. E como pode ser negativo o uso das mídias da comunicação na educação quando, criam-se expectativas quanto aos resultados do computador como estratégia de inovação pedagógica. Como se a tecnologia por se só produzisse a melhoria da qualidade do ensino.
Destaco também que a autora colocou que podemos nos questionar se numa época marcada por tão grande exclusão social (milhões de pessoas no mundo passam fome e não são atendidas por redes de água tratada e esgoto) se faz sentido pensarmos em exclusão digital. A exclusão digital atinge mais de 75% da população brasileira e isto significa que a minoria dos brasileiros sofre com a falta de oportunidade de inclusão ou simplesmente são alienados em relação as novas tecnologias.
Isso é realmente preocupante, pois estas pessoas estão se distanciando da tecnologia e até ficando alienados do conhecimento e da informação. E o mercado de trabalho a exigência está cada vez maior, em relação ao uso do computador e da internet. Acredito que se nós (professores) interagirmos com as TICS vamos tornar a aprendizagem mais dinâmica e consequentemente, os resultados são melhores porque o aluno se concentra mais no que esta fazendo, tornando as aulas mais prazerosas.
Não esquecendo que para interagir com as novas mídias, temos que ter o nosso objetivo bem definido, e mediar que significa definir as formas de apresentação de conteúdos didáticos, previamente selecionados e elaborados, de acordo com o nosso planejamento de modo a construir mensagens que potencializem ao máximo a construção de conhecimentos dos educandos. Acredito que estamos conseguindo perceber a diferença entre: um processo de ensino no qual se disponibiliza material com todos os recursos tecnológicos, mas, com a mediação e a interação do professor. Um mediador competente e comprometido teórica, epistemológica e politicamente com a Educação, com a Formação de Homens, de Mulheres, de Cidadãos, de Cidadãs, de pessoas cultas, preparadas tecnicamente e cientificamente, mas acima de tudo, que sejam Humanos solidários!

Atividade 3_4 – Comentando as atividades dos colegas.

Comentando o trabalho do colega:

Sirlane gostei muito da sua aula, e dessa proposta de como foi explorado o tema, pois também já trabalhei este tema em sala de aula, mas não foi tão interativo, devido não ter utilizado os recursos que você utilizou. Percebi que os alunos aprenderam bastante com essa proposta do portal do professor, e que você também conseguiu ministrar a aula com muita tranqüilidade e eficiência. Parabéns pelo seu trabalho. Se eu ainda não tivesse passado esse conteúdo para meus alunos, com certeza faria uso dessa proposta que você apresentou, mas não faltarão oportunidades, pois o ano que vem está chegando e com ele novas turmas, que poderei utilizar esses recursos para melhor ficarem as aulas ministradas a eles.

Atividade 3_5 – Apresentação de saltos no tempo.
Saltos no tempo. O papel do Professor é importante, principalmente como mediador da busca do pelo interesse e agrupador, pois se percebe que o professor deve ser persistente para que aconteça e envolvente para reunir todos em um único objetivo O trabalho de equipe reproduzido nesse vídeo demonstra a união da equipe, organização e envolvimento. O grupo participou com passos e palmas sincronizados, pois estavam concentrados e envolvidos com o trabalho. Penso que é possível trabalhar dessa maneira, pois a maioria das escolas já está informatizada, os alunos gostam de atividades diferentes e envolventes, mas conforme a realidade de cada unidade. E o professor é questão, primeiramente de tempo para repassar os seus conteúdos, mas também pensar em fazer diferente, diversificar. Acreditar em si e nas potencialidades dos alunos. Aluna: Raquel Mota de Souza Duarte



Portifólio - Unidade 2

Unidade 2 - Internet, hipertexto e hipermídia

Atividade 2.1 - Navegação em hipertextos (somente pesquisa)

Atividade – 2.2 – O que é hipertextos?
A minha experiência com hipertexto foi muito produtiva, pois pude entrar em vários links. Esses links me levaram para outros endereços, que possuíam algumas explicações mais detalhadas sobre o assunto. Assim consegui aprender mais sobre o hipertexto, justamente por causa dessas palavras destacadas, onde eu tenho a oportunidade de não somente ler sobre o assunto, mais de buscar informações extras sobre ele, isso tudo para melhor entendimento do assunto. Gosto muito desta maneira de estudar, pois podemos ter um melhor aprendizado.

Atividade 2.2.b – O que é hipertexto?
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto
Escolhi este trecho porque fala resumidamente o que é um hipertexto, e fala de forma clara e contém bastante instrução sobre o assunto, ou seja, conseguimos entender bem o que é hipertexto.
O hipertexto pode trazer muitos benefícios para a minha prática educacional, pois agora sei como usá-lo. Posso colocar várias informações no meu texto original, e com isso possibilito uma aprendizagem mais completa, onde o aluno terá formas de controlar qual informação a mais que ele deseja ver e estudar. Uma possibilidade de explorar o hipertexto, que vem em minha mente é levar por exemplo os meus alunos para o LIE e com um hipertexto já elaborado no meu blog ou já inserido nos computadores, instigá-los a explorar o assunto de forma mais profunda, isso com a ajuda dos links, assim descobrirão informações extras, que ajudarão a sua aprendizagem.

Atividade – 2.3 – Conhecendo e comentando trabalhos dos colegas – Fórum

Comentários dos trabalhos dos colegas:

Senia,
Concordo guando você diz que as novas tecnologias tendem a personalizar o aprendizado, isso realmente acontece.
Este conceito, com certeza trouxe acréscimos aos meu conhecimentos sobre o hipertexto, porque ainda não tinha pensado desta maneira.

Lidiane,
Gostei muito de como expressou a sua atividade, te achei muito criativa. E em relação a prática pedagógica e o hipertexto, pensamos da mesma maneira. Acho muito interessante essa forma de trabalhar com as tecnologias, e sempre colocar os alunos em contato com ela é de fundamental importância. E cada vez mais devemos inserir no nosso contexto escolar aquilo que aprendemos, aqui neste curso e no decorrer da nossa vida.
Atividade – 2.4 – Criando um portfólio (trabalho final)

Atividade 2.5 – Planejando uma atividade com hipertexto ou Internet
TEMA: CONHECENDO ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
OBJETIVO:
Apresentar para a turma a História do Filme e da Obra de Alice no País das Maravilhas.
Ao final da atividade os alunos deverão ser capazes de inserir elementos de Hiperlink no texto.

O QUE O ALUNO PODERÁ APRENDER COM A AULA:
- A História do Livro Alice no País das Maravilhas.
- A História do Filme Alice no País das Maravilhas.
- Poder fazer uma relação entre livro e filme.

PÚBLICO ALVO:
- Alunos do Ensino Fundamental (8º Ano)

DESENVOLVIMENTO:
Trabalho deverá ser desenvolvido em duplas ou dependendo do número de computadores teremos alguns trios
1ª aula: Os alunos no LIE pesquisarão em Hipertextos na internet tudo o que eles conseguirem sobre o livro e filme de Alice no País das Maravilhas (Ex: autor, diretor, trilha sonora, sinopse, etc), também pesquisarão uma relação interessante sobre esse assunto que é a relação de Tim Burton, Lewis Carroll e Disney. E pesquisar por fim o Livro Alice do outro lado do espelho, que é a continuação do próprio livro de Alice no País das Maravilhas. Com a Pesquisa feita, eles irão arquivá-la na sua pasta do computador. Depois disso começaremos a ver o filme.
2ª aula: Os alunos terminarão de ver o filme.
3ª aula: Os alunos farão a atividade no LIE. A atividade será a seguinte: em dupla ou trio eles responderão os questionamentos (relação entre o diretor e o autor, as semelhanças e diferenças entre os livros Alice no país das Maravilhas e sua continuação e o filme) sobre o que aprenderam através da pesquisa e do filme assistido. Com os questionamentos eles deverão produzir um texto com suas reflexões e conclusões, que depois será transformado em hipertexto, para enriquecer ainda mais o trabalho dos alunos. Essa atividade terá o auxilio da professora. Depois de concluído o trabalho os alunos irão enviá-lo por e-mail para a professora.

RECURSOS A SEREM UTILIZADOS:
- Computadores, Hipertexto, Internet, TV e DVD.

AVALIAÇÃO:
Será feita durante toda a realização da atividade, acompanhando o desempenho, o envolvimento, o interesse e a participação nas atividades.

PRÉ-REQUISITO:
Saber utilizar o computador.

Atividade 2_6 a: Vagando pela Wikipédia (somente pesquisa)

Atividade 2_6 b: Vagando pelo Wikcionário (somente pesquisa)

Atividade 2_7: Execução da atividade planejada
O planejamento da atividade com hipertexto feita na Ativ2_5 foi concretizada com os alunos do 8º ano, da Escola Estadual Profª Maria Carmelita. Como foi apresentado no planejamento, esta atividade era composta de 3 etapas: 1ª) pesquisa e armazenamento de informações no LIE, sobre o filme e livro de Alice no País das Maravilhas; 2ª) Assistir o Filme; 3ª) Elaborar um texto com as conclusões dos questionamentos feitos pela professora, e posteriormente transformá-lo em um hipertexto para uma melhor compreensão.
As 3 etapas foram concluídas em 6 aulas. Podemos observar nessa etapas que os alunos caminharam bem pra a sua produção de texto e conclusão do trabalho. Na primeira etapa os alunos fizeram as suas pesquisas e, vários hipertextos sobre o assunto, navegaram e colheram muitas informações sobre o filme, o livro e sua continuação (Alice do outro lado do espelho), armazenaram toda a informação nas suas pastas, no computador, para usar depois na última etapa. Na segunda etapa eles assistiram ao filme Alice no País das Maravilhas, se divertiram bastante com esta parte, pois deram algumas gargalhadas. Na terceira etapa os alunos foram para o LIE, e montaram o texto com as principais informações armazenadas, anteriormente, e depois colocaram suas conclusões.
O resultado foi positivo, pois tivemos trabalhos variados e criativos, sendo que os alunos conseguiram completar com eficiência todas as etapas propostas. Com este trabalho eles tiveram contato com o hipertexto, tanto na pesquisa como na elaboração. E em relação a elaboração de um hipertexto, observamos que para a turma foi o primeiro contato, pois ainda não tinham escrito um hipertexto, o resultado foi uma satisfação em aprender algo novo.
Foi uma ótima experiência, onde percebemos um aprendizado significativo nos alunos, e eles mostraram seu trabalho, pois participaram bem de todas as etapas, inclusive do planejamento, na escolha do filme e dando idéias para o desenvolvimento desta atividade. Portanto eles ajudaram, trabalharam, construíram e contribuíram para o próprio processo de ensino e aprendizagem.

Atividade 2_8 – Apresentação da experiência
Apresentação da atividade 2.5 “Planejando uma atividade com hipertexto ou Internet” na forma de apresentação de slides.

podem ver no site da eproinfo


Portifólio - Unidade 1

Unidade 1 - Tecnologia na sociedade, na vida e na escola

Atividade 1: Quem sou como professor e aprendiz?

Quem sou como professor e aprendiz?

Na Educação precisamos despertar nossos alunos com algumas curiosidades. Portanto tento como professora despertar essas curiosidades, principalmente, no que diz respeito à interação das mídias com os conteúdos que estudamos na sala de aula.
Também tento da melhor forma possível interagir com meus alunos para um melhor aprendizado e para um feed back (retorno) apropriado e aceitável do conteúdo aprendido. Nesse sentido procuro ouvir sempre as idéias dos meus alunos, que muitas vezes são usadas, e por sinal temos juntos boas idéias sobre as aulas e discutimos para aprendermos melhor o conteúdo. Claro que isso nem sempre acontece, mas tento estimular ao máximo a participação do aluno.
Como professora estou disposta a aprender sempre, seja com meus colegas ou meus alunos. Essa situação me deixa completamente confortável, pois não sei de todas as coisas e mesmo que eu saiba sobre o assunto sempre cabe um pouco mais sobre ele. Tanto para aprender quanto para passar algum conhecimento sou completamente disposta, pois acredito que isso é o correto a ser feito, mesmo que esse conhecimento venha do meu aluno. É por isso que acredito que a aprendizagem é feita em conjunto.

Atividade 2: Registrando a própria reflexão- Diário de Bordo
Informação e Conhecimento. O vídeo e o texto apresentados a nós foram de grande importância, pois mudou muito o meu conhecimento sobre o assunto proposto. No vídeo observamos varias atividades que utilizam as tecnologias e mídias no processo de ensino-aprendizagem. E no texto de Valente obtemos a informação sobre o conteúdo, que pude então transformar essa informação em conhecimento através da minha interpretação do conteúdo informado. Comprovando isso temos uma fala de Valente, que diz o seguinte: “Assim, aprender significa apropriar-se da informação segundo os conhecimentos que o aprendiz já possui e que estão sendo continuamente construídos. Ensinar deixa de ser o ato de transmitir informação e passa a ser o de criar ambientes de aprendizagem para que o aluno possa interagir com uma variedade de situações e problemas, auxiliando-o em sua interpretação para que consiga construir novos conhecimentos (Valente)”. Esta fala nos mostra também sobre um aspecto muito importante do processo de ensino-aprendizagem, que é o de só transmitir e o de construir a informação com o aluno. Concordo com Valente nesse aspecto. E mais à frente em seu texto ele nos relata que essas duas formas de trabalhar com o conhecimento são válidas, pois devemos usar as duas formas para ajudar os nossos alunos construção de novos conhecimentos. Assim, fecho minha reflexão com outro trecho do texto de Valente, que achei interessante mencionar e que trás uma conclusão, algumas sugestões e propostas aceitáveis para a nossa prática pedagógica. “O educador deve estar preparado e saber intervir no processo de aprendizagem do aluno, para que ele seja capaz de transformar as informações (transmitidas e/ou pesquisadas) em conhecimento, por meio de situações-problema, projetos e/ou outras atividades que envolva ações reflexivas.(Valente)”.

Atividade 3: Educação e Tecnologia – Fórum
O Prof. Ladislau propõe uma nova escola. Concordo com ele, mas creio que a escola tem muita dificuldade de mudar a sua estrutura curricular, ou de pelo menos pensar nisso, e passar então a ser uma organizadora de conhecimento. Sentimos que a metodologia tem que ser interessante, mas os professores estão com dificuldade de enfrentar esta mudança. A dificuldade esta na falta de preparo dos professores frente ao avanço tecnológico e como fiiltar informações necessárias para o conhecimento.
A reformulação tem que ocorrer logo para que a escola tenha novamente um papel importante na sociedade. Da forma que está, parece que apenas estamos sendo funcionais preocupados com a transmissão dos conteúdos e com o prazo de aplicação dos mesmos. Meros lecionadores, onde acabamos reproduzindo um tipo de sociedade que promove pequenos grupos e marginaliza a maioria. Mais do que funcionais, temos que pensar: qual o meu papel na escola que trabalho? Para isso, é necessário fazer reflexões conjuntas a respeito das nossas práticas. Com isso, poderemos acenar para um futuro melhor para a comunidade escolar.
Pensando na escola de uma forma mais ampla ela está dentro de um mundo contraditório e injusto. Por isso a necessidade de repensarmos nossa prática docente. Que mundo desejamos e estamos construindo para nós, nossos filhos, e pessoas em geral? O grande papel do educador tem a ver com a construção de uma nova consciência que venha a superar as contradições que nosso sistema criou. Para isso, devemos aprender da melhor forma possível sobre as novas tecnologias, para poder acrescentá-las na nossa prática pedagógica, mas não simplesmente passá-las e reproduzi-las para os alunos, mas saber usá-las para organizar o conhecimento de forma que os alunos tenham uma melhor aprendizado.

Atividade 4: Tecnologia na minha escola
Apresentação de slides sobre a tecnologia existente na minha escola.
podem ver no site da eproinfo

Atividade 5 – Conhecendo uma experiência
Sugestão de aula
Título da aula: E-mail e o passado
Componente curricular: Língua Estrangeira
Esta aula foi dividida em 3 aulas de 50 minutos.
A primeira aula deverá ser feita no laboratório de informática. O professor averiguará se todos possuem e-mail, se não monta um para os que não têm. Eles responderão uma pergunta e mandar a resposta para colegas e professor.
Na segunda aula monta-se um bate-papo entre os alunos com perguntas direcionadas. E na terceira aula deverá fazer a comparação entre o e-mail e a carta, trazendo assim a história do e-mail. Depois os alunos serão divididos em grupos, alguns irão escrever e-mails e outros as cartas.
A avaliação será feita através dos e-mails enviados e das cartas apresentadas.
Escolhi esta aula porque ela chamou a minha atenção, e isso por envolver a tecnologia, tema tão estudado e discutido até agora. Devemos fazer como essa sugestão de aula, que inseriu no seu dia a dia a tecnologia, isso de forma simples e criativa. E isso é possível fazer em qualquer disciplina.
As estratégias utilizadas nesta aula foram de bastante utilidade, e me mostrou que podemos e devemos usar a tecnologia de diversas maneiras, e não somente como a maioria usa, que é na forma de pesquisa. Além dessa estratégia mostrada existem ainda outras mais, que temos que explorar para tornar nossas aulas mais interessantes e participativas.
Termino a minha fala com esta frase da autora do texto sugerido.
“Há que se reencontrar o sentido mais humanístico, interativo e integrador da educação, que leve a repensar a necessidade de professores e gestores tomarem consciência de que o uso de tecnologias permite redimensionar os espaços de ensinar e aprender, sonhar e amar, vislumbrando a provisoriedade do conhecimento, as novas possibilidades das práticas da escola, a necessidade da formação continuada para atender às características de mudança da sociedade atual e para resgatar o valor do saber e a sensibilidade do ser. (Bianconcini)”

Atividade 6 – Olhando para uma prática do professor com o uso da tecnologia – Diário de Bordo
As tecnologias na Educação. Novas tecnologias estão sempre surgindo ao nosso redor. Concordo que essas tecnologias aparecem como “salvadoras” de todos os nossos problemas, mas não acredito que seja bem por aí que devemos lidar com elas. Pois as novas tecnologias são necessárias e muito importantes para auxiliar a nossa vida e não substituir as nossas “velhas tecnologias”. Penso que na Educação não é diferente pois como temos visto a novas tecnologias sempre tentando ocupar o lugar de coisas que antes eram muito usadas, como exemplo disso vemos que o laboratório de informática e o data show tomou o lugar do retro-projetor, que na maioria de nossas escolas está num canto jogado só acumulando poeira e teia de aranha. Não estou com isso tirando o mérito e a importância que tem o computador na escola. Penso que como toda tecnologia deve ser usado da melhor maneira possível para o ensino e aprendizagem dos alunos. Para isso, acredito que a cada nova tecnologia devemos acrescentá-la as outras que estamos acostumados, para que nossa prática nunca fique defasada. Vejo em tudo isso uma oportunidade de melhorar minha prática pedagógica, não de mudá-la completamente e sim de acrescentar o uso de novas tecnologias, que são muito importantes para tornar nossas aulas mais criativas e diversificadas. Com essa tecnologia a “era da informática” e “as viagens pela net” tornaram-se parte da nossa vida, isso não podemos negar. Então porque não aproveitar essas facilidades e acesso a informação para melhorar nossa prática pedagógica? Porque não utilizar as ferramentas que o computador nos oferece como: slides, editor de texto, internet, etc, para melhor preparar minha aula e deixá-la criativa e interessante. Minhas expectativas são muito boas a respeito dessas novas tecnologias e de como elas devem ser usadas, mas é claro que para isso devemos estar preparados para manusear bem qualquer tecnologia.

Atividade 7 – Pesquisando sobre o trabalho projetos
Pesquisando sobre o trabalho com projetos
Tema: Os mistérios químicos da chuva ácida
Local de realização:Centro Público de Ensino Graça Aranha - Imperatriz, MA.
Público atendido:alunos da 1ª e 2ª séries do Ensino Médio.
Objetivos do projeto:
• Desenvolver a criatividade, a curiosidade, o espírito científico e o interesse pela pesquisa.
• Apresentar situações que possibilitem ao educando pensar o seu cotidiano, a partir de diferentes pontos de vista por meio da observação, comparação, análise e interpretação.
• Integrar ferramentas químicas e tecnológicas por uma aprendizagem colaborativa e significativa.
• Identificar as variáveis e selecionar procedimentos necessários para a produção científica.
Componentes curriculares envolvidos:Linguagens e Códigos, Ciências da Natureza (Química, Física), Informática e Matemática.
Duração:seis meses.
Carga Horária:120h.
Recursos materiais:textos, livros, gravadora de CD e DVD, vídeos, câmera digital, TV, computador, software, internet, pendrive, impressora, reagentes, vidrarias, peagômetro, condutivímetro e microscópio.
Resultados Atingidos:
Percebeu-se um despertar efetivo na participação e no interesse dos alunos envolvidos. Foram demonstradas habilidades, interatividade, aprendizagem colaborativa e significativa através da socialização e da construção do conhecimento.
Através deste projeto, proporcionamos aos alunos o desenvolvimento de competências e habilidades, como observação, trabalho em equipe, criatividade, organização, registro de situações de aprendizagens, utilização do Rived, uso do sistema operacional Linux Educacional, realização de análises comparativas por meio de experimentos e interpretação de dados.

Autor do Projeto: Francisca Feitosa Oliveira e Silony Nunes Pereira, professoras do Centro Público de Ensino Graça Aranha, Imperatriz, MA.
Endereço eletrônico:fran_mba@yahoo.com.br
Projeto Pedagógico publicado na edição nº 398, jornal Mundo Jovem, julho de 2009, página 19.
Depois de uma pesquisa feita em alguns projetos na internet percebi que o Projeto das Professoras Francisca e Silony, na minha opinião mostrou-se mais completo, utiliza-se mais do pedagógico e da construção do conhecimento com os alunos.
Percebi com esta atividade, onde pude pesquisar vários projetos, que trabalhar com projetos pedagógicos faz toda a diferença. E que através deles eu consigo intervir no processo de ensino-aprendizagem dos meus alunos. Também consigo com projetos alcançar uma aprendizagem aceitável do meu aluno, e com isso ele constrói seu conhecimento com a ajuda do professor.

Atividade 8 – Divulgando a pesquisa
Apresentação da atividade 7 “Trabalho por projetos” na forma de apresentação de slides.
podem ver no site da eproinfo